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VÍDEO: iniciada em 2019, obra da calçada da Rua Heitor Campos segue sem ser concluída

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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Espaço foi terraplanado em 2019, mas obra não foi concluída

Após cerca de um ano e quatro meses, a calçada da Rua Professor Heitor Campos, que beira o Parque da Medianeira, ainda não foi concluída. A ideia era ter finalizado a obra a tempo para a Romaria da Medianeira de 2019, o que não aconteceu. A construção da calçada, no lado esquerdo do sentido da rua, que funciona em mão única, seria viabilizada através de uma parceria entre Basílica e prefeitura. Atualmente, a passagem está coberta com pedra brita, mas plantas, buracos, valetas e lixo acumulado dificultam o trânsito e deixam o local desagradável a quem passa por ali. Não há prazo para a conclusão da calçada.


As obras começaram em maio de 2019, com o corte de 15 árvores. A retirada foi feita pela Secretaria de Meio Ambiente, com autorização de Alvará de Licenciamento de Serviços Florestais (ALSF). Foram derrubados dois salgueiros, cinco timbaúvas, uma paineira, uma canafístula, uma açoita-cavalo, dois angicos-vermelhos, uma tipuana, um cinamomo e uma árvore de espécie não identificada. Como reposição, 50 mudas foram plantadas na área do parque. O projeto da calçada também prevê espaço para o plantio de árvores no trecho de cerca de 600 metros. A obra faz parte de um conjunto de melhorias na estrutura da Basílica projetadas para a Romaria da Medianeira de 2019. Houve uma ampliação de banheiros - de 60 para 100 - e colocação de piso na saída do templo.

Com o serviço de terraplanagem realizado, foram colocadas cargas de brita onde será feita a calçada. O problema é que, com o tempo, as condições de passagem se deterioraram. Hoje, plantas daninhas infestam a passagem e há lixo acumulado em alguns pontos. Com as pancadas de chuva na última quarta-feira, valetas e poças de água se formaram em alguns trechos.

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Conforme o presidente do Conselho da Basílica, Vilmar Fogiatto, existe um acordo com a prefeitura para a realização da obra, em compensação a uma doação de terreno realizada pela Basílica ainda nos anos 70. A igreja entraria com serviço de terraplangem e colocação da brita, e a prefeitura com concretagem e finalização da obra.

- Gastamos ali em terraplanagem em torno de R$ 25 mil. A pedra foi doada, mas a nivelagem e toda a mão de obra, a recuperação de cordão, que ainda falta uma parte após a concretagem, foi a Paróquia que fez - explica Fogiatto.

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Por e-mail, a prefeitura explica que não há investimento de dinheiro público neste caso. O que ocorre é um apoio na busca de parcerias para a viabilização da calçada. O Executivo não informou o motivo da demora e um prazo para a construção da calçada.

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